segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Controle da conclusão de atividades e cursos Moodle

Controle da conclusão de atividades e cursos

Com o controlo de conclusão (só disponível a partir da versão 2 da plataforma Moodle) podem especificar-se condições para que um curso possa ser considerado concluído.
Desta forma é possível controlar o progresso dos alunos ao longo de um curso e-learning na plataforma Moodle.
Plataforma Moodle
Conclusão dum curso Moodle Normalmente um curso e-learning da Moodle só será marcado como concluído quando as suas atividades estiverem concluídas.
Pode também fazer-se depender a conclusão de um curso e-learning da Moodle da data ou da nota obtida pelo aluno no curso.
Um curso da plataforma Moodle pode ainda ser marcado como concluído pelo próprio aluno ou pelo professor.

Condicionar o acesso a atividades Moodle

Condicionar o acesso a atividades
Na Moodle , as actividades dum curso e-learning podem ser condicionais, isto é, podem configurar-se para que só estejam disponíveis para os alunos, depois de eles terem atingido uma classificação ou terminado outra actividade.
Acesso condicional
As atividades não disponíveis podem ficar completamente escondidas ou ou podem mostrar as restrições que lhe estão aplicadas. Dá para configurar-se o recurso corrente para apenas ficar acessível depois de o aluno ter nota positiva nas atividades Teste sobre actividades e Teste utilização do Moodle.

Possibilidades de customização do Moodle

Possibilidades de customização
São inúmeras as possibilidades de customização do Moodle.
Alterar a funcionalidade da plataforma –
alterar o layout do site, incluindo ou removendo módulos da plataforma ou removendo,
editando ou adicionando blocos HTML.
Alterar a aparência da plataforma –
É possível alterar os esquemas de cores, os ícones, as formatações e as imagens de todas as páginas da plataforma.
Parametrizar a inscrição de utilizadores
Parametrizar a forma de acesso dos utilizadores à plataforma.

Moodle – Atividades e recursos disponíveis

Atividades e recursos disponíveis
Além de controlar o acesso dos utilizadores aos cursos e-learning, a plataforma Moodle permite também criar e editar os conteúdos disponibilizados dum curso e-learning.
Cada um dos cursos da plataforma Moodle pode ser constituído por atividades e recursos de que destacamos:
 Trabalho – é uma atividade do Moodle que permite atribuir tarefas on-line ou off-line;
Chat – é uma atividade do Moodle que permite a comunicação em tempo real.
Referendo – é uma atividade do Moodle onde os formadores podem criar uma pergunta e um número de opções para obterem a opinião dos formandos.
Diálogo – é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona privada entre o formador e um formando ou entre formandos.
Fórum – é uma atividade do Moodle que permite diálogos assíncronos do grupo sobre um determinado tema. ajudando os formandos a esclarecer e desenvolver a sua compreensão de um tema.
Lição – é uma atividade do Moodle que permite criar e gerir um conjunto de “páginas ligadas”. Cada página pode terminar com uma pergunta. Consoante a resposta do formando, este pode progredir na lição ou voltar atrás. Glossário – é uma atividade do Moodle que permite criar uma compilação dos termos mais usados num curso. Existem várias opções de representação, incluindo em lista, enciclopédia,
FAQ, dicionário e outras.
Questionário – é uma atividade do Moodle que permite criar questionários incluindo perguntas de verdadeiro ou falso, escolha múltipla, respostas curtas, associação, perguntas aleatórias, numéricas, inseridas no texto e onde todas elas podem conter gráficos.
Inquérito – é uma atividade do Moodle que ajuda a criar cursos mais eficazes oferecendo uma variedade de inquéritos (COLLES, ATTLS).
Os Recursos servem para incluir conteúdos num curso. Podem ser: texto sem formato, ficheiros, Links, Wiki ou HTML (Moodle tem os editores incorporados) ou ainda uma referencia bibliográfica.

Formas de inscrição/autenticação de utilizadores Moodle

Moodle – Formas de inscrição/autenticação de utilizadores Moodle
Inscrição em cursos Podem também ser definidas várias formas de registo (autenticação) dos utilizadores e da sua inscrição nos cursos, de que se podem destacar:
Processo manual realizado pelo administrador ou através da leitura de dados de login de um ficheiro; Processo automático realizado pelo próprio visitante da plataforma Moodle;
A autenticação dum utilizador (nome e password) pode também ser feita automaticamente duma tabela duma base de dados externa.
Podem depois ser copiados para a base de dados da plataforma.

Moodle – Controlo de acesso

Controlo de acesso Plataforma Moodle
Acessos Os utilizadores da plataforma Moodle possuem essencialmente três formas de acesso aos conteúdos, sendo que para cada um dos cursos é possível configurar um dos seguintes tipos de acesso: acesso livre para qualquer visitante que aceda à plataforma;
apenas para utilizadores que possuam o código de acesso para esse curso;
para os utilizadores que se identifiquem corretamente através de um nome de utilizador e uma palavra-passe.

Moodle - Tipos de utilizadores

Tipos de utilizadores
A plataforma Moodle considera essencialmente três tipos de utilizadores:
os formadores ou tutores, os formandos e os administradores.
Os formadores ou tutores – podem fazer qualquer coisa dentro de um curso, incluindo alteração das atividades e avaliação dos formandos.
Os formandos -podem aceder aos conteúdos dos cursos em que se encontram inscritos. Podem escrever em alguns fóruns e responder a atividades solicitadas durante o curso.
Os administradores – podem executar todo o trabalho de administração da plataforma, nomeadamente, alterar o aspeto do site, inscrever diferentes tipos de utilizadores, definir as suas permissões, etc.

Moodle – Descrição geral e Principais funcionalidades

Moodle – Descrição geral
Plataforma moodle .
Aprender em qualquer lugar. Moodle é uma plataforma de e-Learning para gestão da formação online. É uma plataforma modular aberta (open-souce) que suporta novos blocos e funcionalidades.
As principais funcionalidades da Moodle são indicadas a seguir:

Principais funcionalidades
Com a plataforma Moodle é possível:
Registar alunos na plataforma manualmente, de forma automática ou de várias outras formas;
Criar cursos e-learning e editar os seus conteúdos e atividades;
Inscrever os alunos e professores em cursos e organizá-los em grupos Atribuir perfis de acesso, nomeadamente Aluno, Professor e Administrador, aos utilizadores da Moodle;
Monitorar os acessos dos utilizadores e o progresso dos alunos inscritos na plataforma Moodle;
Avaliar as notas e o desempenho dos formandos nos cursos da plataforma Moodle.

Aprender tudo sobre o moodle

Para aprender a utilizar o moodle, primeiro faça o download aqui: http://download.moodle.org
Se quiser instalar localmente no seu sistema Windows para testar antes de partir para uma HOSPEDAGEM, clique em http://download.moodle.org/windows/
 Na internet tem vários passo a passo gratuitos de como fazer a instalação, que é essencialmente fácil, assim como vários tutoriais de como criar cursos e utilizar os recursos do moodle.

Podes começar fazendo uma instalação local em no teu computador Windows ou Linux, e lendo a documentação no site. Também existem bons manuais em português.
Escolherei algum para te indicar.
 A instalação no Linux é bem fácil. Em alguns casos (Ubuntu, por exemplo), pode-se usar o pacote disponível nos repositórios da distro, o qual instala todas as dependências: servidor HTTP, banco de dados, PHP. A configuração é guiada.
Normalmente basta seguir, escolher algumas senhas e definir alguns nomes.
As sugestões do instalador costumam servir.
 Mesmo uma instalação "passo a passo" no Linux não é difícil, e costuma funcionar com pouco esforço da parte do usuário.
Já fiz várias vezes. O instalador "rápido e rasteiro" para Windows faz tudo sozinho, mas entrega um servidor com furos de segurança, portanto não deve ser utilizado em ambiente de produção.
Ponto positivo: ícones para ligar e desligar o servidor.
Ponto negativo: falta o cron, agendamento de tarefas, necessário para o Moodle.
Em uma instalação de testes, podes acionar o cron manualmente, abrindo http://localhost/moodle/admin/cron.php (modifica o endereço, parte antes de "admin/cron.php", de acordo com a instalação local) no navegador.
 A instalação "de verdade" para Windows não funcionou de primeira para mim; precisei pesquisar e fazer configurações no servidor.
Não vejo como tarefa para iniciantes.

Tudo sobre Moodle

Tudo sobre Moodle:
O que é Moodle?
 Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (Moodle) é um software livre, de apoio à aprendizagem, executado num ambiente virtual. A expressão designa ainda o LEARNING MANAGEMENT SYSTEM (Sistema de gestão da aprendizagem) em trabalho colaborativo baseado nesse programa. Em linguagem coloquial, o verbo to moodle descreve o processo de navegar despretensiosamente por algo, enquanto fazem-se outras coisas ao mesmo tempo. O conceito foi criado em 2001 pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas. Voltado para programadores e acadêmicos da educação, constitui-se em um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem colaborativa. Permite, de maneira simplificada, a um estudante ou a um professor integrar-se, estudando ou lecionando, num CURSO ON-LINE à sua escolha. Nas palavras do próprio Dougiamas, baseando-se na pedagogia sócio-construtivista: (...) não só trata a aprendizagem como uma atividade social, mas focaliza a atenção na aprendizagem que acontece enquanto construímos ativamente artefatos (como textos, por exemplo), para que outros os vejam ou utilizem.
 O programa é disponibilizado livremente (ver licença GNU-GPL) e pode ser instalado em diversos ambientes (Unix, Linux, Windows, Mac OS) desde que os mesmos consigam executar a linguagem PHP.
Como base de dados podem ser utilizados MySQL, PostgreSQL, Oracle, Access, Interbase ou qualquer outra acessível via ODBC. É desenvolvido colaborativamente por uma comunidade virtual, que reúne programadores e desenvolvedores de software livre, administradores de sistemas, professores, designers e usuários de todo o mundo. Encontra-se disponível em diversos idiomas, inclusive em português. Muitas instituições de ensino (básico e superior) e centros de formação estão adaptando a plataforma aos próprios conteúdos, com sucesso, não apenas para cursos totalmente virtuais, mas também como apoio aos cursos presenciais. A plataforma também vem sendo utilizada para outros tipos de atividades que envolvem formação de grupos de estudo, treinamento de professores e até desenvolvimento de projetos. Muito usado também na Educação a distância. Outros sectores, não ligados à educação, também utilizam o Moodle, como por exemplo, empresas privadas, ONGs e grupos independentes que necessitam interagir colaborativamente na Internet.
 Os cursos Moodle podem ser configurados em três formatos, de acordo com a atividade a ser desenvolvida: Formato Social – em que o tema é articulado em TORNO de um fórum na página principal; Formato Semanal - no qual o curso é organizado em semanas, e datas de início e fim; Formato em Tópicos - onde cada assunto a ser discutido representa um tópico.

 A plataforma Moodle apresenta como pontos fortes, quando utilizado para o ensino: Aumento da motivação dos alunos; Maior facilidade na produção e distribuição de conteúdos; Partilha de conteúdos entre instituições; Gestão total do ambiente virtual de aprendizagem; Realização de avaliações de alunos; Suporte tecnológico para a disponibilização de conteúdos; Controle de acessos e atribuição de notas. Sistema de Gestão da Aprendizagem Um Sistema de Gestão da Aprendizagem (do inglês: LEARNING MANAGEMENT SYSTEM, LMS, também chamado de plataforma e-learning ou ainda sistema de gerenciamento de cursos, SGC) disponibiliza uma série de recursos, síncronos e assíncronos, que dão suporte ao processo de aprendizagem, permitindo seu planejamento, implementação e avaliação. Dentro da categoria Ambientes Virtuais de Aprendizagem, existe uma categoria específica de aplicações denominada de Sistemas de Gestão da Aprendizagem. Esta categoria de ambiente dispõe de um conjunto de funcionalidades projetadas para armazenar, distribuir e gerenciar conteúdos de aprendizado, de forma progressiva e interativa, podendo também registrar e relatar atividades do aprendiz bem como seu desempenho. A estratégia educativa implícita visa dar suporte para que dois ou mais sujeitos construam o seu conhecimento através da discussão, da reflexão e tomada de decisões, e onde os recursos informáticos atuam como mediadores do processo de ensino-aprendizagem. 

Em sua forma tradicional os ambiente de aprendizagem são espaços constituídos de salas, MESAS, cadeiras, material didático, alunos e professores que interatuam conforme o entendimento desses sujeitos do que seja ensino-aprendizagem. Esses são ambiente físico, estático, determinado a priori, nos quais a atividade de aprendizagem se constrói ao longo da interação. O contexto desta interação obedece a leis de tempo e espaço, sendo que a aula se dá durante um período de tempo estabelecido e no espaço determinado do que seja a sala de aula. Já em um ambiente virtual de aprendizagem, deve-se inevitavelmente, compreender e coordenar as novas relações de tempo e espaço. O ponto de articulação entre alunos e professores não é apenas a sala de aula e o tempo determinado para as aulas. O ambiente virtual de aprendizagem é um espaço relacional criado pelas redes digitais e no qual é preciso aprender a perceber a interação por meio de sinais na interface web das aplicações. No processo de aprendizagem em ambientes virtuais, durante as primeiras interações, os aprendizes tendem a significar o ambiente como uma totalidade indiferenciada, por mais que este tenha sido concebido, planejado e executado por uma equipe de especialistas.

A construção de uma plataforma a partir de ferramentas de interação não é condição suficiente para que a aprendizagem ocorra de forma significativa. A evolução do uso de ferramentas de comunicação virtuais no ensino passa pelas mesmas fases que o uso geral da Internet: comunicação, informação e interação. A partir de necessidades de colaboração mais freqüentes surgiram os ambientes virtuais de ensino à distância (e-learning) que rapidamente se tornaram muito populares.

Nos ambientes atuais, observa-se ainda uma falta de ferramentas mais adequadas de acompanhamento, o professor acaba tendo que lançar mão de planilhas eletrônicas ou anotações em papel para tentar organizar um pouco mais a informação. Em alguns dos ambientes, o acesso a informação não é facilitado, levando o professor a designar um auxiliar para ajudá-lo a acompanhar e entender melhor os alunos. Em outros casos, ele não faz esse acompanhamento de forma satisfatória e acaba provocando uma falta de motivação na turma.

Os processos de avaliação são diagnósticos realizados continuamente e voltados à promoção da aprendizagem individual e do grupo. Na Educação a Distância, a interação dos alunos com os colegas e com o professor e, a troca de informações entre o grupo é essencial para que ocorra a aprendizagem. Essas interações visam à construção de conhecimentos por todos os envolvidos ativamente neste processo. As interfaces do ambiente são criadas para promover interações entre os participantes, sejam assíncronas ou síncronas. Os elementos de interface são criados para tornar visível aos participantes a presença os colegas no ambiente. Ferramentas de interação síncrona são disponibilizadas para permitir a interação. Essas ferramentas permitem a interação via textos e via ação.

 Além dessas características, os ambientes de suporte a atividade docente é projetado para facilitar as tarefas de criação de materiais para os cursos, planejamento, acompanhamento e avaliação. Todos esses fatores do presente groupware são integrados dentro de uma proposta pedagógica construtivista única e claramente comunicável aos participantes.

As ferramentas disponíveis são todas desenhadas para corresponder às expectativas dos usuários, tornando o uso simplificado e transparente. Todas as interfaces são criadas em processos de design centrado na atividade dos usuários, visando atender suas reais necessidades de uso. Imagine uma plataforma de ensino na qual o professor pudesse montar cursos com uma ampla gama de mídias, distribuídas em módulos e, ao final, ainda tivesse a possibilidade de aplicar avaliações sem sair da mesma página, com toda simplicidade. Isso é possível com Sistema de Gestão da Aprendizagem de segunda geração. Como resultado da criação de novos mecanismos de interação e colaboração, concebemos:

 1) Estilos simples de interação com a interface do LMS: Uso de novos elementos construtivos da interface (AJAX, folksonomia) facilitam navegação e percepção de objetos e mensagens.

 2) Visualização da atividade de grupo na interface LMS, percepção social: Ações passadas e demandas presentes são representadas na interface com modo a facilitar a percepção da atividade de formação no qual os usuários engajam-se.

 3) Manipulação direta em componentes de aprendizagem síncronos: Permitir que interfaces síncronas de manipulação direta sobre representações (micromundos) sejam usadas como materiais e as atividades realizadas nas mesmas sejam percebidas no LMS.

 4) Controle e discussão da exibição de vídeos a distância: Permitir que grupos de usuários assistam e controle vídeos de forma síncrona, criando um conceito intermediário entre WEBCASTING e vídeo sob demanda, inserindo aspectos de colaboração síncrona nessa mídia.

 5) Manipulação e colaboração no contexto de jogos multiusuários: Permitir que componentes de aprendizagem criados com multimídia rica (flash, por exemplo), jogos em particular, sejam utilizados como material e as atividades de grupo sejam percebidas no LMS.

 6) Visualização de mensagens e materiais fóruns em interface móvel, m-learning: Viabilizar o recebimento de mensagens e a visão do conteúdo de fóruns por meio de celulares com o objetivo de criar novos mecanismos de engajamento visa prover ferramentas para uma melhor gestão de turmas.

 Fonte: :: Wikipédia